domingo, 28 de junho de 2009

O AMOR É O DOM SUPREMO (Coríntios I, cap. 13; vers. 1 a 13)

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine.

Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé; a ponto de transportar montes, se não tiver amor nada serei.

E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.

O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se recente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; porque, em parte, conhecemos e em parte, profetizamos.

Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que é parte será aniquilado.

Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.

Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente, então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido.

Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.

Um comentário:

  1. Deus veio na pessoa de Jesus a terra e com isso manifestou o seu amor por nós. Deus usa a linguagem mais simples para se comunicar conosco e através de nós: O amor. Os mandamentos de Deus se resumem a dois: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo. O amor a si mesmo não é egoísta e excluí a visão do outro, como as pessoas acham hoje em dia, mas um (amor a si e ao próximo) está inteiramente ligado ao outro. Não precisa dizer mais nada, né? Deus é amor.

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