terça-feira, 19 de abril de 2011

Além das cidades invisíveis

Além das cidades invisíveis: "De uma cidade, não aproveitamos as sete ou setenta e sete maravilhas, mas as respostas que dá às nossas perguntas. É a partir desta frase de Ítalo Calvino, presente em sua obra As Cidades Invisíveis, que pretendo instigar novos olhares sobre o turismo."

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Um brinde a criatividade


Inspiração
Insight
Criação
Texto
Pressa
Prazo
Conta
Cliente
Paixão
Motivação
Brainstorm
Freelance
Layout
Redação
Agência
Comunicação
Mundo das idéias
ETC... ETC...

UM BRINDE A CRIATIVIDADE. PARABÉNS A NÓS, PUBLICITÁRIOS!

Autora do texto: Thaís Martins

sábado, 29 de janeiro de 2011

O olhar sobre o mesmo horizonte, nunca será o mesmo.


Como disse Guimarães Rosa: viver é muito perigoso, mas o que a vida que da gente é coragem.
A cada ano que se passa em nossas vidas, nos tornamos pessoas diferentes.
A cada pessoa que se passa em nossas vidas, a cada livro que lemos, a cada conversa que temos, a cada passeio, viagem, objetivo alcançado; recebemos um novo aprendizado que nos torna uma nova versão de nós mesmos.
Não há tempo para regredir!
Nossa maneira de lidar com as mesmas situações, muda com o passar dos anos. As pessoas que nos faziam sofrer, os dramas que nos acompanhavam, no tempo presente já não nos atingem mais.
Diante do "rio" da vida, ao olhar para o mesmo horizonte que nos deparamos em algum tempo conjugado no passado, percebemos que o nosso olhar mudou, pois o sol continua se pondo da mesma forma.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Teatro de Deus


A cortina da vida já foi aberta e o cenário está visível.
No palco, alguns artistas.
O estilo apresentado é sempre diversificado: humor, tragédia, drama, romance, e muito mais. Tudo pode acontecer! O destino, esse é o diretor da arte, com os seus ajudantes: vida, morte e o livre arbítrio.
O espetáculo já vai começar. Meia noite, mais um dia se inicia, com a contradição de ser o horário dos personagens dormirem. Seis horas da manhã, a labuta já vai começar. Metrô, ônibus, trânsito, tudo em meio a uma loucura só.
Dezoito horas, horário indicado para sair do trabalho, ufa! Os personagens exclamam aliviados, pois finalmente podem ir para seus lares dormir. Mais uma vez, metrô, ônibus, trânsito, tudo em meio a uma loucura só.
Dezenove horas, em casa, finalmente os personagens estão sentados no sofá, a compartilhar mais um dia em família. Entre outras horas, meia noite, hora de dormir para acordar novamente para o trabalho. Mais algumas horas, fim de semana, igreja, balada, amigos, entre outras coisas, doença, morte e mais uma vida se inicia.

Autora do texto: Thaís Martins